Ana Genezini propõe modificações na forma de cobrança da taxa de lixo a entidades religiosas e assistenciais
A vereadora Ana Genezini (PTB) entrou com indicação no expediente da 92° Sessão Ordinária sugerindo uma modificação no critério usado para calcular a taxa da coleta de lixo de entidades religiosas e assistenciais.
A 1° secretária entende que tais estabelecimentos produzem uma quantidade mínima de lixo e a cobrança do valor da referida taxa é feita baseada na área de construção do imóvel. “Esse critério encarece sobremaneira o valor da taxa de lixo, haja vista que a cobrança é contraditória, vez que a quantidade de dejetos produzida é bem inferior, quase mínima, diante do valor cobrado”, justifica-se.
Além deste critério a vereadora reforçou o papel social que essas entidades têm para o município, desenvolvendo programas humanitários e de caráter assistencial, o que deveria ser levado em conta pelo Poder Público, podendo ser revertido em benefícios a estes órgãos. “O Prefeito Milton Serafim publicou o maior Pacote de Justiça Fiscal e Social em nosso Município, essa medida com certeza viria complementar essa ação e possibilitar que as entidades religiosas e assistenciais paguem somente pelo lixo que produzem sem exagero no valor cobrado ou ainda sejam totalmente isentas deste pagamento”, finalizou Ana Genezini.
A 1° secretária entende que tais estabelecimentos produzem uma quantidade mínima de lixo e a cobrança do valor da referida taxa é feita baseada na área de construção do imóvel. “Esse critério encarece sobremaneira o valor da taxa de lixo, haja vista que a cobrança é contraditória, vez que a quantidade de dejetos produzida é bem inferior, quase mínima, diante do valor cobrado”, justifica-se.
Além deste critério a vereadora reforçou o papel social que essas entidades têm para o município, desenvolvendo programas humanitários e de caráter assistencial, o que deveria ser levado em conta pelo Poder Público, podendo ser revertido em benefícios a estes órgãos. “O Prefeito Milton Serafim publicou o maior Pacote de Justiça Fiscal e Social em nosso Município, essa medida com certeza viria complementar essa ação e possibilitar que as entidades religiosas e assistenciais paguem somente pelo lixo que produzem sem exagero no valor cobrado ou ainda sejam totalmente isentas deste pagamento”, finalizou Ana Genezini.
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